Os vinhos verdes foram os primeiros vinhos portugueses exportados para os mercados europeus. Nos séculos XVI e XVII, os vinhos do Vale do Minho e do Vale do Lima eram regularmente transportados para o Norte da Europa. A origem da marca Vinho Verde remete para as características naturais da região que o produz, densamente verdejante, mas também para o próprio perfil do vinho que pela sua frescura e leveza se diz verde em alusão à sua juventude e por oposição a outros vinhos mais complexos e pesados.
Exclusivamente produzidos na Região Demarcada dos Vinhos Verdes, no noroeste de Portugal, são produzido somente a partir das castas da região, preservando a sua tipicidade de aromas e sabores tão diferenciadores a nível mundial. A frescura vibrante, a elegância e leveza, a expressão aromática e gustativa, com destaque para as suas notas frutadas e florais, são as características que definem e diferenciam o Vinho Verde.
Os Vinhos Verdes brancos apresentam cor citrina ou palha, aromas ricos, frutados e florais, dependendo das castas que lhes dão origem. São harmoniosos, de sabores intensos e evidenciam uma grande frescura.
Os Vinhos Verdes rosados revelam uma cor levemente rosada ou carregada, aromas jovens, frescos, lembrando frutos vermelhos. O sabor é harmonioso, fresco e persistente.
Os Vinhos Verdes tintos apresentam cor vermelha intensa e, por vezes, espuma rosada ou vermelha viva, com destaque para os frutos silvestres. De sabores intensos e frescos, muito gastronômicos.